Caracas, 26 de abril (PL)- A capital venezuelana acolhe hoje uma reunião de chanceleres e altos servidores públicos da região preparatoria para a fundação em julho próximo da Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac).

Fontes oficiais adiantaram a presença no hotel Melia Caracas -sede do foro- de ao menos 29 dos 33 países convocados a conformar o bloco integracionista genuinamente regional, porque exclui de seu seio a Estados Unidos e Canadá.

De acordo com o ministro de Relações Exteriores anfitrião, Nicolás Maduro, o objetivo do encontro é trabalhar em documentos que discutirão os presidentes na cimeira fundacional da Celac, prevista aqui o 5 e 6 de julho, coincidindo com o bicentenário da declaratória de independência na Venezuela.

Além desta reunião teremos nos próximos dias outras nas áreas energética, ambiental e econômica, para chegar à cimeira de Caracas com uma visão mais clara do projeto futuro da América Latina e Caribe, explicou ontem a jornalistas.

Para Maduro, os intercâmbios entre servidores públicos de alto nível representam uma oportunidade de consolidar o bloco, cujo nascimento foi lembrado pelo Grupo de Rio em Cancún, México, em fevereiro de 2010.

Há umas semanas ministros da área social debateram aqui sobre saúde, educação e combate à pobreza, no primeiro encontro preparatorio para a Celac.

Em declarações para Prensa Latina, vários participantes naquele foro coincidiram na necessidade de dotar a América Latina e Caribe de um mecanismo de integração próprio, centrado no social.

Urgem respostas coordenadas ao impacto das crises do capitalismo na região, e a Celac marcha nessa direção, considerou o ministro venezuelano de Alimentação, Carlos Osorio.

Caracas, 26 de abril (PL)- A capital venezuelana acolhe hoje uma reunião de chanceleres e altos servidores públicos da região preparatoria para a fundação em julho próximo da Comunidade de Estados Latinoamericanos e Caribenhos (Celac).

Fontes oficiais adiantaram a presença no hotel Melia Caracas -sede do foro- de ao menos 29 dos 33 países convocados a conformar o bloco integracionista genuinamente regional, porque exclui de seu seio a Estados Unidos e Canadá.

De acordo com o ministro de Relações Exteriores anfitrião, Nicolás Maduro, o objetivo do encontro é trabalhar em documentos que discutirão os presidentes na cimeira fundacional da Celac, prevista aqui o 5 e 6 de julho, coincidindo com o bicentenário da declaratória de independência na Venezuela.

Além desta reunião teremos nos próximos dias outras nas áreas energética, ambiental e econômica, para chegar à cimeira de Caracas com uma visão mais clara do projeto futuro da América Latina e Caribe, explicou ontem a jornalistas.

Para Maduro, os intercâmbios entre servidores públicos de alto nível representam uma oportunidade de consolidar o bloco, cujo nascimento foi lembrado pelo Grupo de Rio em Cancún, México, em fevereiro de 2010.

Há umas semanas ministros da área social debateram aqui sobre saúde, educação e combate à pobreza, no primeiro encontro preparatorio para a Celac.

Em declarações para Prensa Latina, vários participantes naquele foro coincidiram na necessidade de dotar a América Latina e Caribe de um mecanismo de integração próprio, centrado no social.

Urgem respostas coordenadas ao impacto das crises do capitalismo na região, e a Celac marcha nessa direção, considerou o ministro venezuelano de Alimentação, Carlos Osorio.